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Ainda bem que o Brasil não está em guerra contra outros países e talvez isso nunca aconteça. Estaríamos perdidos.
O que se vê desses oficiais nos depoimentos no STF pela tentativa golpista é uma vergonha para as instituições militares. Machões na tentativa de golpe, um monte de covardes no banco dos réus.
O ex-comandante da Marinha, teoricamente forjado para a guerra, para as frentes de batalha, disse que teve um surto quando viu tamanha violência no 8 de Janeiro e ficou inerte.
O ex-ministro da Justiça, que à época chefiava a segurança pública do Distrito Federal, que teoricamente confrontava o crime, disse que se desequilibrou ao saber que seria preso e perdeu o celular.
O general que no governo era um boquirroto, de cuja boca só saía sandices, ficou em silêncio no STF.
Covardes e mentirosos. Mas nesse quesito ninguém superou o chefe da quadrilha. Também de origem militar, mentiroso contumaz, fez o que sabe fazer melhor. Lorotiou à vontade e deixou a macheza em casa.
Apesar do quase choro com que pediu para se livrar do xilindró, o miliciano itiu que discutiu com chefes os militares alternativas para questionar o resultado das urnas. E só não as implementou porque não havia “clima”, “oportunidade”.
Especialistas avaliam que o miliciano deturpou noções de legalidade para justificar discussões golpistas. Adotou uma ideia de “legalidade instrumental” entranhada na cultura militar que deturpa o conceito real de legalidade e afronta à Constituição”, dizem.
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Fernando Pesciotta é jornalista e consultor em comunicação. Contato: [email protected]
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